sexta-feira, 19 de setembro de 2008
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Ferramentas usadas pelos “Artífices”
de trabalhar a madeira.
No Brasil império, seguindo a rota dos desbravadores, os pousos ou paragens para o descanso, independente de quem estivesse indo ou vindo das longínquas distâncias, formavam-se as chamadas Villas.
Das idas e vindas, através das rotas para as “Minas dos Goyáses”, propiciaram um grande volume de exploradores e aventureiros, que por sua vez tornou-se mais conhecido o sertão central do Brasil. A rota inicialmente usada por Bartolomeu Bueno da Silva, o filho, possibilitou novas alternativas e, o surgimento de outras rotas mais curtas entre os pólos auríferos e regiões litorâneas. Inaugurando também um comunicado entre o pólo de Villa Rica (Cuiabá) e Villa Boa (Cidade de Goiás), facilitando de certa forma o acesso mais rápido para os bandeirantes e transeuntes.
Assim se fez, de Pouso das Bananeiras, para uma “burlesca villa”, formada as margens do córrego das Bananeiras. Emergido das paragens, um lugarejo que ficava na rota da Estrada Real (estrada velha de Morrinhos), por onde passava parte do ouro extraído nas minas dos Guayáses.
Com o declínio da produção das minas de Goiás (1778) e fim do ciclo do ouro, obrigatoriamente surgem novas atividades econômicas. Aqui, por ser uma região de solo muito fértil e de fácil aquisição devido o baixo valor das suas terras. Seus primeiros habitantes aqui aportaram e se constituíram com suas famílias na esperança de uma vida próspera, na busca de uma experiência farta e abundante. Estabeleceram suas moradas após adquirirem áreas para o cultivo da agricultura e criação de gado.
Nada era fácil, pois a extensão era longa entre os pólos mais desenvolvidos. Para vencer a distância entre os comunicados, tudo era feito no lombo dos cavalos, burros e carros de bois. No ano de 1892, Manoel Vicente Rosa tomou a iniciativa de facilitar o desenvolvimento do lugarejo e conseqüentemente valorizar a região. Juntamente com seus dois compadres: Cândido Luiz de Castilho e Manoel Bernardo da Costa, os três doam uma gleba de terras do nativo, no valor de 59.000 (cinqüenta e nove mil reis) para o Santo Padroeiro, do qual Vicente Rosa era devoto.
Nas imediações de um largo, fez erguer uma cruz de madeira e num rancho feito de palha convidou um padre, vindo de Santa Rita do Paranayba, para celebrar a primeira missa. Nesse gesto solene, coberto de festividades os primeiros moradores consideram os idealizadores desses enlaçares, como os fundadores do povoado e o lugarejo passa a denominar-se São Sebastião das Bananeiras. Mais tarde Bananeiras e depois (1938) Goiatuba. (Do livro - Goiatuba contando nossa história)
“O século XVIII foi o grande momento da ocupação dos sertões do Brasil. Em busca de índios para a escravidão e de ouro, os cerrados brasileiros, já longamente conhecidos dos primeiros ocupantes desta terra, experimentaram a formação de vilas que surgiam e desapareciam ao sabor das descobertas do minério. Entre elas nasceram estradas que ligaram os interiores com o litoral, formando grandes rotas de intenso trânsito”.
Veja em: Viagem pela Estrada Real dos Goyazes Autores: Wilson Vieira Júnior, Deusdedith Rocha Jr. e Rafael Carvalho Editora:Paralelo 15 Ano: 2006
Em 1.976 iniciamos a coleta e informações sobre a história de Goiatuba. Atualmente, ou seja 33 anos depois, pouco se tem disponível sobre nossa história e por esta razão, isso nos coloca sob a responsabilidade de publicar tais documentos e parte da oralidade histórica que coletamos no decorrer desse período. Com o intuito de facilitar o acesso a estas informações, estaremos em breve disponibilizando essa coletânea em forma de livro, para tanto estamos lançando a escolha da capa do livro “ GOIATUBA contando nossa história”. Participe dessa escolha, optando por um dos 4 (quatro) modelos de capa, enviando sua sugestão para o e-mail: culturadegoiatuba@hotmail.com
Capa mais votada.
Secretário de Administração: Rubens Pereira Dias
Secretário de Finanças: João Batista Borges
Secretário de Saúde: Flávio Junqueira
Secretário de Educação e Cultura: Welington Francisco Carvalho
Secretário de Obras: Fernando Carlos Vasconcelos
Secretário do Meio Ambiente: interino (Rubens Pereira Dias)
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento: Florêncio Alves Salgado
Secretária do Bem Estar Social: Ana Cláudia Borges Almeida Coelho
Secretária Especial do Patrimônio Familiar: Darly Augusta de Freitas
Secretário de Esportes e Lazer: André Luiz de Sousa Pereira
Secretário de Serviços Urbanos: João Alberto Borges
Secretário de Indústria e Comércio: interino (Florêncio Alves Salgado)
Presidente da Câmara:
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Sieber Marques Buzain
Venilton Avelino de Resende
Carlos Henrique Soares Borges
Divino Marques Ferreira
Donizete Antônio Alves Borges
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