segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Nossas origens e manifestações
Cultura goiatubense
Com a criação do município de Goiatuba, surgida da aglomeração de casas à beira do Córrego Bananeiras. Pessoas vindas principalmente de Minas Gerais e São Paulo, cada um trouxe consigo a cultura das suas regiões de origem. A grande variedade de conhecimentos de cada um. O conjunto desses conhecimentos e manifestações resulta no que chamamos de Cultura.
Assim herdamos e temos a oferecer meios para o desenvolvimento cultural como: bibliotecas, jornais, revistas variadas, ruas de lazer, lan house, para acessar internet. Mensalmente circulam jornais publicados em nossa cidade “O Bandeirante” e “Goiás Interior.” Periodicamente também circula outros jornais “Folha de notícia”, “Jornal Cidade” editados em cidade vizinhas, nos quais trazem notícias de nosso município. Opera na cede municipal emissoras de rádio AM e FM. E com o objetivo de resgatar, preservar e difundir o patrimônio cultural, funciona no Centro de Educação Artística Dr. Laudelino Gomes de Almeida o mine-museu Manoel Gabinatti tendo como parceiro o Movimento Cultural Terrajóia (uma ONG) que é detentora de fotos, documentos e objetos históricos.
As manifestações artísticas e culturais
As festas, músicas e danças, entre outras coisas fazem parte do folclore do município e região. Algumas manifestações culturais se tornaram tradição em nosso município tais como: O Carnatuba (carnaval popular da feira coberta), a festa de Exposição Agropecuária desde 1.970 (Hoje Expoagro), festas religiosas, a mais antiga da cidade ( desde 1892) do Padroeiro de São Sebastião, de São Francisco de Assis, Nossa Senhora Aparecida, Santíssima Trindade, Rainha da Paz. No Distrito de Marcianópolis a festa de Santa Rita de Cássia, no Aglomerado de Santo Antônio realiza-se a festa de Santo Antônio, no Aglomerado da Venda Seca a festa de São João, etc.
As folias de Reis também são bastante populares em alguns bairros da cidade e zona rural. Muitas festas ainda conservam as suas características originais, outras foram adaptadas. Uma vez no ano as escolas municipais e a Secretaria Municipal de Educação e Cultura realizam o “MOMENTO CULTURAL” onde é apresentado uma diversidade de assuntos artístico-culturais. As festividades juninas também são promovidas pelas escolas no município, como também por grupos voluntários da comunidade que trabalham o folclore. A semana da cultura, que abre oportunidade para os artistas da cidade com exposição de suas obras e apresentações artísticas.
"Observa-se que a distância que separa o brasileiro das atividades culturais não é determinada principalmente pelo alto preço cobrado pelos ingressos ou livros, como muitos imaginam. A maior parcela de culpa vai para a falta de hábito associada ao pouco interesse ou apreço por esses programas. E isso afeta todas as faixas sociais, inclusive a elite, representada pelas classes A e B. Por isso mesmo, a maioria da população não tem a menor intenção de mudar de atitude”. (marinho)
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Secretarias
- Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
- Secretaria Municipal de Administração e Planejamento.
- Secretaria do Bem Estar Social.
- Secretaria Municipal de Finanças.
- Secretaria Municipal da Saúde.
- Secretaria Municipal de Obras Públicas.
- Secretaria de Serviços Urbanos.
- Secretaria Municipal de Esportes, Turismo e Lazer.
- Secretaria Meio Ambiente Cidadania e Costumes.
- Secretaria Especial do Patrimônio Familiar.
- Secretaria de Industria e Comércio.
- Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sócio Econômico.
- Secretaria de Controle Interno.
- Fundação de Ensino Superior de Goiatuba (FESG).
- Sec. Mun. da Assosciação de Crédito e Incentivo ao Empreendedor Popular (ACIEP - Banco do Povo )
- Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana
- Superitendência Municipal de Trânsito - SMT
sexta-feira, 29 de maio de 2009
BOVINOCULTURA MIXTA
quinta-feira, 28 de maio de 2009
ETNIA - É bom saber!
“A etnia representa a consciência de um grupo de pessoas que se diferencia dos outros. Esta diferenciação ocorre em função de aspectos, principalmente raciais, lingüísticos, religiosos, históricos, culturais e artísticos”.
Não se forma um conceito estável de etnia, podendo mudar com o passar dos momentos. O aumento da população, o contato de um povo com outros possibilita a miscigenação cultural e pode provocar mudanças numa determinada etnia. Além da ajuda cultural que possam ter trazido para nós, são três as etnias matrizes em Goiás: Índios, brancos e negros.
a) O índio já estava aqui, o possuidor das terras, protegendo seus domínios e sua liberdade. Procurado para ser doutrinado ou aldeado, esses silvícolas recuavam sempre do convívio com os "civilizados".
b) Os bandeirantes (tidos como homens brancos), aqui chegando, procuraram instalar-se como nobre civilizadores. Adotando usos e costumes da nobreza, deixava o trabalho para os braços escravos. A eles, eram atribuídas as riquezas e o poder no desempenho dos cargos públicos. As vezes para eles, era mais digno ser um pedinte do que se submeter ao afazeres.
c) A princípio o negro veio, escoltando seus senhores bandeirantes. Mais tarde, é que vieram diretamente da África, já com a permissão e o estímulo às práticas beatificantes dos cristãos. Organizava-se em irmandades ou confrarias.
A partir de 1726 (fundação de Villa Bôa, por Bartolomeu Bueno da Silva, o filho) começou o povoamento de Goiás, que se intensificou durante o período do ciclo do ouro, na era colonial. Desta maneira, a concepção do povo goiano também teve, por sua vez, a contribuição de diferentes etnias.
Inicialmente, já encontrando aqui as raças indígenas, vieram os portugueses e os escravos africanos, favorecendo a mestiçagem entre eles. Posteriormente ocorreram as migrações internas oriundas de São Paulo, Maranhão, Minas Gerais, Bahia e Pará, como também imigrações de italianos, espanhóis, alemães, gregos, japoneses, libaneses, sírios e outros povos, que ocorreram de forma casual e sem controle da entrada e saída, às vezes permanecendo, às vezes saindo, deixando e levando seu espólio de genético.
Toda essa formação aleatória da população se “miscigenaram”, de maneira que as análises de prevalência das consangüinidades hereditárias no Brasil formaram as diversas variantes, que devem levar em consideração os processos históricos de formação étnica da população no caso em tela. Contudo, é importante lembrar que a participação do indígena na composição étnica do povo goiano não foi tão significativa, pois as relações entre índios e exploradores das minas foram praticamente guerreiras e de mútuo extermínio. Além disso, as doenças infecciosas trazidas por europeus e africanos tornavam os índios suscetíveis às epidemias. Assim, a formação étnica da população de Goiás traz em seu patrimônio genético, as mais variadas combinações. Concomitantemente isso serve de premissa para a formação do gentílico goiatubense que não foge a exceção (regra geral) do povo goiano.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com
domingo, 19 de outubro de 2008
GOIATUBA-GO Aspectos Físico do Município

O município de Goiatuba pertence à microrregião homogênea Vertente Goiana do Paranaíba, com uma população de 32.492 (Trinta e dois mil quatrocentos e noventa e dois habitantes) IBGE/2010. Localiza-se entre os paralelos 17º 46’ 48” de latitude sul e os meridianos 49º 10’ 00” e 50º 18’ 00” de longitude oeste. A sede do município localiza-se a 18º 00’ 48” de latitude sul por 49º 21’ 30” longitude oeste, a uma altitude média de 783 metros acima do nível do mar e as encostas altimétricas variam de 400 a 850 metros com uma altitude média de 485 metros acima do nível do mar. Limita-se ao norte com os municípios de Vicentinópolis, Joviânia e Morrinhos; ao sul, com os municípios de Castelândia, Bom Jesus de Goiás, Panamá e Itumbiara; a leste com Buriti Alegre e a oeste com Porteirão. A área atual do município é de 2.475,107 Km2 ou seja, 247.510,7 hectares (51.138 alqueires e 57 litros) contando atualmente com o distrito de Marcianópolis, povoado da Serrinha e quatro aglomerados denominados de Posto Alvorada, Rochelândia, Santo Antônio e Venda Sêca.
O município de Goiatuba
O município de Goiatuba desmembrou-se de Morinhos em 21 de janeiro de 1.931 com uma área de 4.742,107 Km2. Em 1958 desmembra e emancipa Joviânia com 455 Km2. Em 1.963 emancipou Bom Jesus com uma área de 1.208 Km2 e em 1.995 emancipou o Distrito de Porteirão com uma área de 604 Km2. Atualmente o município de Goiatuba conta com uma área de 2.475,107 Km2 de pura fertilidade.
Distante 173 km da capital, a geologia do município é formada por estruturas do pré-cambriano representado pelo complexo goiano. A formação da Serra Geral cobre a maior parte do município.
O relevo é caracterizado por todo o plano ou por ser medianamente dissecado em formas conexas associadas às formas tabulares e amplas. À margem do Rio dos Bois, o relevo apresenta-se plano, sujeito a inundações periódicas devido às dificuldades de escoamento das águas pluviais. Predomina na região o latossolo roxo distrófico e eutrófico. O clima do município é tipicamente tropical quente e úmido, apresentando nitidamente as estações secas e chuvosas. As altitudes do município não provocam modificações marcantes nas médias térmicas. As temperaturas médias variam de 19 º C a 30 º C.
Os lugares de belezas naturais são muitos, mas a exploração ainda é pouca. Esse potencial, característico de quase todos os municípios da nossa região sul de Goisá, reflete-se mais uma vez nas cachoeiras, quedas de água no perímetro rural próximo a sede do município. Moradores das ditas áreas rurais, reafirmam a existência de várias cachoeiras de destaque no entorno da cidade. Elas se situam na fazenda do Zé Doca, outra na fazenda do Antônio Cardoso, no córrego Lajeado fica a cachoeirinha e, a fazenda do Sr. Adevaldes Pereira, também é outra privilegiada. A fazenda Santa Maria, conta com o Brejo do Bezerra. Existe ainda uma cachoeira no córrego Ponte Lavrada, a cachoeira do Macuco, Fazenda Cachoeira e por final, o principal curso do rio que banha o município no sentido norte sul, o Meia Ponte, que nasce no municipio de Itauçu na Serra dos Brandões. Vale lembrar que, pelo ano de 1.732 Bartolomeu Bueno, o filho, ao cruzar este rio nas imediações onde hoje se acha a Usina do Rochedo, o bandeirante valeu-se de duas toras de madeira como travessia. Ao retornar pela mesma rota só encontrou uma, a outra fora levada pelas correntezas d’água. Com esse fato, usou a expressão “meia ponte” nome que conserva até os dias de hoje.
Alguns pontos geográficos como a Serra do Canastra, sendo também um lugar muito bonito e vale a pena ser conferido. Uma caverna de difícil acesso na Faz. Marimbondo e cinco sítios arqueológicos identificados, dos quais três com material coletado: Fazenda Santana, Fazenda Mata Preta e Fazenda Marimbondo.
Distante 173 km da capital, a geologia do município é formada por estruturas do pré-cambriano representado pelo complexo goiano. A formação da Serra Geral cobre a maior parte do município.
O relevo é caracterizado por todo o plano ou por ser medianamente dissecado em formas conexas associadas às formas tabulares e amplas. À margem do Rio dos Bois, o relevo apresenta-se plano, sujeito a inundações periódicas devido às dificuldades de escoamento das águas pluviais. Predomina na região o latossolo roxo distrófico e eutrófico. O clima do município é tipicamente tropical quente e úmido, apresentando nitidamente as estações secas e chuvosas. As altitudes do município não provocam modificações marcantes nas médias térmicas. As temperaturas médias variam de 19 º C a 30 º C.
Os lugares de belezas naturais são muitos, mas a exploração ainda é pouca. Esse potencial, característico de quase todos os municípios da nossa região sul de Goisá, reflete-se mais uma vez nas cachoeiras, quedas de água no perímetro rural próximo a sede do município. Moradores das ditas áreas rurais, reafirmam a existência de várias cachoeiras de destaque no entorno da cidade. Elas se situam na fazenda do Zé Doca, outra na fazenda do Antônio Cardoso, no córrego Lajeado fica a cachoeirinha e, a fazenda do Sr. Adevaldes Pereira, também é outra privilegiada. A fazenda Santa Maria, conta com o Brejo do Bezerra. Existe ainda uma cachoeira no córrego Ponte Lavrada, a cachoeira do Macuco, Fazenda Cachoeira e por final, o principal curso do rio que banha o município no sentido norte sul, o Meia Ponte, que nasce no municipio de Itauçu na Serra dos Brandões. Vale lembrar que, pelo ano de 1.732 Bartolomeu Bueno, o filho, ao cruzar este rio nas imediações onde hoje se acha a Usina do Rochedo, o bandeirante valeu-se de duas toras de madeira como travessia. Ao retornar pela mesma rota só encontrou uma, a outra fora levada pelas correntezas d’água. Com esse fato, usou a expressão “meia ponte” nome que conserva até os dias de hoje.
Alguns pontos geográficos como a Serra do Canastra, sendo também um lugar muito bonito e vale a pena ser conferido. Uma caverna de difícil acesso na Faz. Marimbondo e cinco sítios arqueológicos identificados, dos quais três com material coletado: Fazenda Santana, Fazenda Mata Preta e Fazenda Marimbondo.
Assinar:
Postagens (Atom)